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"O empreendedorismo deve andar de mãos dadas com o setor público": confira a entrevista de Guilherme Dominguez para o Instituto Millenium

Diretor Jurídico do LAB conversou com entidade de advocacy carioca sobre govtechs e sobre a atuação do hub
Em 05 de March de 2020

O Instituto Millenium (Imil) já se estabeleceu como um importante think tank no país. Com sede no RJ, trata-se de uma entidade sem fins lucrativos e sem vinculação político-partidária formada por intelectuais e empresários. O objetivo é promover valores e princípios que garantam uma sociedade livre, como liberdade individual, direito de propriedade, economia de mercado, democracia representativa, Estado de Direito e limites institucionais à ação do governo. 

Na visão do Imil, a inovação no setor público é fundamental para esse objetivo. Por isso, recentemente, o Instituto conversou com Guilherme Dominguez, Diretor Jurídico do BrazilLAB, a respeito atuação do hub e do que tem sido feito desde 2016 até agora. Guilherme explicou a atuação do LAB: “Buscamos conectar empresas de base tecnológica que estão começando a desenvolver novos produtos ou serviços com prefeituras que querem se abrir à inovação e novas tecnologias. Definimos um tema e startups, que tenham soluções que se encaixem com esse tipo de problema que estamos querendo enfrentar, se apresentam”. 

Na conversa, Guilherme também destacou o bom momento para startups que inovam no setor público: “Vejo as govtechs como um movimento mundial que entende que a adoção de tecnologia pelo poder público não é simplesmente falar de tecnologia da informação, como víamos há dez anos, e sim, entender como ela pode atuar para melhorar os serviços públicos”.

Para o Diretor do BrazilLAB, o empreendedorismo pode e deve andar de mãos dadas com o setor público, pois, além de inovarem, as startups trazem dinamismo e facilidade para governos. “Esta aproximação é fundamental, pois não vai existir desenvolvimento e prosperidade para a sociedade brasileira se não houver sinergia entre público e privado. Por isso pensamos em empresas de base tecnológica que já nascem com outra ética, outro suporte, outros valores, que, geralmente, são lideradas por pessoas mais jovens e que têm soluções de grande impacto no momento que a gente vive uma crise fiscal”.

Ouça a entrevista completa aqui:

Você pode conferir a entrevista na íntegra clicando aqui

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