A Founder do BrazilLAB, Letícia Piccolotto, tem um blog no UOL que é totalmente dedicado à pauta de GovTech. Com postagens semanais, o espaço se tornou parada obrigatória para quem quiser ficar em dia com o que acontece de mais relevante no campo da inovação no setor público, com o diferencial de trazer o ponto de vista de quem conhece o segmento fundo.
Confira um resumo das postagens de janeiro:
No primeiro texto do ano, Letícia listou uma série de informações e iniciativas para defender que 2020 será muito positivo para o setor de GovTech. Ela mencionou a transformação digital, que “já começou”, o 4º Ciclo de Aceleração do BrazilLAB, que iniciou os módulos presenciais em janeiro, entre outros eventos.
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Neste artigo, Letícia parte de uma importante notícia - a morte do general iraniano Qassem Soleimani após uma ação do Governo dos Estados Unidos que utilizou drones - para refletir sobre o estado atual da tecnologia. Trazendo estudos como o da consultoria PwC, que revela que, até 2030, os drones poderão trazer um crescimento de 42 bilhões de libras ao PIB do Reino Unido, ela debate o potencial e os riscos desses dispositivos.
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Como a tecnologia pode ajudar a solucionar o problema crônico do saneamento básico no país? O texto abaixo traz possíveis respostas para essa pergunta. Posto que os desafios são urgentes e, ao mesmo tempo, precisam de soluções de baixo custo e que possam ser implementadas em distintos contextos, a tecnologia tem se mostrado como o principal elemento para balancear esses fatores.
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Você já ouviu falar no termo “nudge”? Ele vem do inglês e pode ser traduzido como "empurrão" ou "incentivo". Foi utilizado pela primeira vez por Cass Sunstein e Richard Thaler, esse último vencedor do Prêmio Nobel de Economia, pesquisadores das ciências comportamentais aplicadas.
O termo representa um ramo da Economia que defende que as nossas decisões nem sempre são realizadas por escolhas racionais ou friamente calculadas; ao contrário, elas são quase sempre influenciadas por padrões de comportamento, vieses cognitivos, emoções ou mesmo determinadas pelo ambiente em que vivemos e pelas pessoas com as quais interagimos. Trata-se de uma forte tendência atual, e Letícia o debate à luz das políticas públicas.
