GovTech em pauta: confira um resumo dos textos de agosto de Letícia Piccolotto no UOL

Em sua coluna no UOL Tilt, Letícia Piccolotto abordou no mês de agosto os temas de crescimento econômico, segurança de dados, nudge e Força-Tarefa Covid-19
Em 03 de September de 2020

A Founder do BrazilLAB, Letícia Piccolotto, tem um blog no UOL que é totalmente dedicado à pauta de GovTech. Com postagens semanais, o espaço se tornou parada obrigatória para quem quiser ficar em dia com o que acontece de mais relevante no campo da inovação no setor público, com o diferencial de trazer o ponto de vista de quem conhece o segmento fundo. 

E todo mês, nós preparamos para um resumo dos artigos do mês anterior. Confira abaixo as postagens de agosto:


Nudge: "empurrãozinho" que afeta sua atitude é solução para o pós-pandemia

Enquanto a ciência tem se desenvolvido, precisamos contar com técnicas utilizadas há séculos e que podem parecer nada tecnológicas no combate à pandemia do Covid-19: lavar as mãos, usar máscaras e manter o distanciamento social. Essas práticas dependem do comportamento e colaboração das pessoas. Para isso, compreender o modo como tomamos decisões e quais são os vieses envolvidos nesse processo é fundamental para garantir que essas medidas de proteção sejam efetivamente adotadas. Esse é o principal objetivo das ciências comportamentais e de sua aplicação, a partir do uso de nudges: "empurrõezinhos" que contribuem para que os indivíduos possam tomar decisões positivas.

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Brasil pode mudar de mau exemplo a líder global pela vacina contra covid-19

Embora o cenário de combate à pandemia do Covid-19 seja difícil, temos a possibilidade de revertê-lo. Enquanto o mundo se volta em busca de uma vacina que possa controlar a pandemia e nos devolver à normalidade, somos uma das principais nações no esforço de imunização contra a Covid-19. Demos um passo fundamental para consolidar esse projeto: uma coalizão formada por empresas e fundações - Ambev, Americanas, Itaú Unibanco (Todos pela Saúde), Stone, Instituto Votorantim, Fundação Lemann, Fundação Brava e a Behring Family Foundation - se juntaram para equipar e financiar a infraestrutura necessária à produção da vacina Oxford-AstraZeneca contra a Covid-19 pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).

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O que propõe a força-tarefa de startups criada para o desafio do pós-covid?

A pandemia de Covid-19 trouxe um impacto pouco esperado: ela tem sido uma verdadeira catalisadora da transformação digital dos governos. As experiências do Poder Legislativo, de combate ao vírus e os diversos serviços para cuidado da saúde demonstram isso. Pensando nisso, o BrazilLAB lançou o Força-Tarefa Covid-19, um programa de aceleração para empresas e suas soluções que possam ser aplicadas para enfrentar os desafios trazidos pela pandemia. Letícia faz um balanço dos números já alcançados pela iniciativa e analisa o potencial das Startups e PMEs na transformação digital do poder público.

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Não temos cultura de segurança de dados, e poder público pouco ajuda nisso

Você já deve ter ouvido a frase "dados são o novo petróleo", atribuída ao matemático Clive Humby. Ela descreve o papel protagonista que as informações ocupam em nossas vidas: sem dados, a maior parte dos avanços tecnológicos que tivemos - de big data, passando por inteligência artificial, business intelligence e machine learning - seriam impossíveis. Mesmo com toda a sua relevância, a ampliação do uso de dados também tem seus desafios, sendo o principal deles, a segurança das informações. Paradoxalmente, esse é o tema que mais nos impacta diretamente e talvez seja o que menos tomamos ações práticas: somos desdenhosos em relação à proteção de nossas informações pessoais, não nos importando em fornecê-las e, muito menos, em saber para que estão sendo usadas.

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Por que devemos substituir o foco em crescimento econômico por prosperidade

No último dia 22 de agosto, a humanidade vivenciou um marco muito importante: o Dia de Sobrecarga da Terra. A partir desse momento, passamos a consumir mais recursos naturais e serviços ecossistêmicos do que o nosso planeta terra é capaz de regenerar em um ano. Literalmente, estamos vivendo “no crédito”. Um ponto interessante é que este ano o Dia de Sobrecarga da Terra aconteceu três semanas mais tarde do que em 2019. Especialistas apontam que esse atraso tem relação com a pandemia de coronavírus, já que as regras para conter o avanço do doença têm também produzido como efeito indireto a redução dos índices de degradação ambiental em diversas partes do mundo. Mas para que esses resultados sejam duradouros e efetivos para reverter os efeitos da mudança climática, será preciso ir além. 

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