Talvez você não saiba, mas a Founder do BrazilLAB, Letícia Piccolotto, tem uma coluna semana no UOL que é totalmente dedicado à pauta de GovTech. Com postagens semanais, o espaço se tornou parada obrigatória para quem quiser ficar em dia com o que acontece de mais relevante no campo da inovação no setor público, com o diferencial de trazer o ponto de vista de quem conhece o segmento fundo.
E a partir de agora, postaremos mensalmente um resumo com os textos de Letícia, para que você possa ficar informado por aqui também.
Confira as postagens de dezembro:
Neste texto, Letícia comenta a notícia de que o Ministro da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, Marcos Pontes, anunciou a criação de oito laboratórios de inteligência artificial no país.
De acordo com ela, ainda que boa parte da população conclua que investir em IA está muito longe do que o país de fato precisa, a geração dos Millennials (nascidos nos anos 1980 e 1990) e a geração Z (nascidos entre o final dos 1990 e até 2010) têm expectativas diferentes de seus pais. Com a globalização e a democratização do conhecimento a partir dessas gerações, impulsionadas, principalmente, pela internet e os dispositivos móveis, o cidadão médio passou a consumir serviços de todos os tipos de uma maneira totalmente nova.
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Aqui, Letícia parte de dados do Ibope sobre o SUS para enfatizar a importância da inovação na saúde pública (a cargo de startups conhecidas como HealthTechs). Segundo pesquisa de 2018, 75% dos brasileiros avaliam a saúde pública como ruim ou péssima; em 2011, esse percentual era de 61%. Oito em cada dez brasileiros concordam que já deixaram de procurar um médico ou fazer exames pela dificuldade no agendamento.
A esses dados, Letícia contrapõe outros para mostrar o potencial de novas tecnologias trazem para o setor de saúde. Segundo dados de 2019 da Startup Genome, o Brasil é o maior mercado de healthcare da América Latina e o sétimo maior do mundo, com mais de US$ 42 bilhões gastos anualmente em atendimento privado. Há 353 startups atuando no ramo de healthtech no país, sendo que quase 35% concentradas no Estado de São Paulo, de acordo com levantamento da Abstartups.
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O texto traz uma reflexão de Letícia a respeito das tendências para a inovação na educação, a cargo das chamadas EdTechs. Apesar de a hiperconectividade de crianças e jovens soar alarmantes, Letícia traz dados que revelam um cenário positivo: segundo um levantamento da J-PAL North America, organização ligada ao MIT (Massachusets Institute of Technology), há evidências científicas de que o uso de tecnologias traz impactos positivos para ampliar o engajamento das famílias e o aprendizado de estudantes, sobretudo em matemática.
A partir daí, Letícia apresenta caminhos e possibilidades de inovar no nosso sistema público de ensino.
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No último texto do ano, Letícia Piccolotto realizou um balanço de 2019, destacando o poder da tecnologia, algumas tragédias que poderiam ser evitadas ou atenuadas com o uso da inovação, e listou alguns cases altamente inspiradores de GovTech, como o avanço de Portugal na digitalização e o investimento pesado da Coréia do Sul no 5G. Ela também apontou algumas tendências para 2020, destacando que o ano promete ser ainda mais disruptivo.
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