GovTech em pauta: confira um resumo dos textos de julho de Letícia Piccolotto no UOL

Em sua coluna no UOL Tilt, Letícia Piccolotto abordou no mês de julho os temas de saúde mental, inteligência artificial e liderança adaptativa
Em 06 de August de 2020

A Founder do BrazilLAB, Letícia Piccolotto, tem um blog no UOL que é totalmente dedicado à pauta de GovTech. Com postagens semanais, o espaço se tornou parada obrigatória para quem quiser ficar em dia com o que acontece de mais relevante no campo da inovação no setor público, com o diferencial de trazer o ponto de vista de quem conhece o segmento fundo. 

E todo mês, nós preparamos para um resumo dos artigos do mês anterior. Confira abaixo as postagens de junho:


O que a tecnologia já oferece para você cuidar da saúde mental na pandemia

Segundo dados da OMS, nosso país tem a maior taxa de pessoas com depressão da América Latina, são 5,8% da população, o que equivale a 12 milhões de pessoas. Em virtude da pandemia esse cenário se tornou ainda mais grave: uma pesquisa da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) aponta que os casos de depressão praticamente dobraram e as ocorrências de ansiedade e estresse tiveram um aumento estarrecedor de 80%. Não há dúvidas de que também estamos vivendo uma pandemia de males relacionados à saúde mental. Para enfrentar mais esse desafio, a tecnologia tem sido uma aliada fundamental a partir de 3 grandes estratégias: telessaúde, aplicativos para smartphones e mídia social. Com ela as distâncias são encurtadas e há a prova de que, mesmo separados, podemos e devemos estar conectados. Afinal, uma das lições que a pandemia trouxe é que não estamos ou sairemos desse desafio sozinhos.

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Pandemia provoca explosão de diferentes usos da inteligência artificial

Em dezembro de 2019, uma startup canadense fez o que parecia impossível. Emitiu um alerta aos clientes sobre o que viria a ser o maior evento para a humanidade desde a segunda guerra mundial: a pandemia de coronavírus. O feito já seria extraordinário, mas dois elementos fazem com que essa descoberta seja ainda mais surpreendente: a BlueDot, empresa responsável pelo feito, alcançou essa previsão 9 dias antes do anúncio da própria Organização Mundial da Saúde (OMS). E o mais importante: utilizou, para isso, uma inteligência artificial. A inteligência artificial já está muito presente em nosso dia-a-dia, mas com o agravamento da crise trazida pela pandemia sua utilização passou a se intensificar. Hoje ela tem sido adotada nas mais diversas frentes e não só para as ações de saúde. Será fundamental entender suas aplicações, resultados e os cuidados que temos que garantir para a sua utilização no futuro.

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Tem uma solução para apoiar governos no desafio pós-covid? Podemos ajudar

A crise trazida pela pandemia de coronavírus tem transformado de maneira profunda a sociedade em todas as suas dimensões. Não há espaço onde não se sintam essas mudanças e onde não se esteja repensando a vida. E esses efeitos serão sentidos por muito tempo. A boa notícia é que há aliados para enfrentar os desafios que devem surgir: as startups, que desde o início da pandemia estão criando e adaptando soluções para combater os diversos problemas trazidos pela pandemia. Para reconhecer e fortalecer esse esforço, o BrazilLAB lançou a Força Tarefa Covid-19, iniciativa que busca selecionar, acelerar e conectar GovTechs que tenham soluções implementáveis para as esferas municipal, estadual e federal, considerando três desafios principais: educação, digitalização no poder público e inclusão produtiva. Em um esforço para incentivar o ecossistema empreendedor, pela primeira vez, também buscamos pequenas e médias empresas e suas soluções tecnológicas para os governos.

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Que tipo de liderança o Brasil precisa para superar a crise da pandemia?

O trabalho de uma liderança é um dos requisitos fundamentais para enfrentar a pandemia de coronavírus. Temos visto a diferença que esses atores fazem ao observar países como Alemanha, Nova Zelândia e Taiwan. Em todos eles, a liderança do país combina em sua atuação três elementos principais: 1) visão de longo prazo; 2) comunicação transparente com os cidadãos; 3) foco em resultados. Cada vez mais esse papel deverá ser realizado por pessoas que tenham um perfil adaptativo, ou seja, que estejam preparadas para analisar cenários e responder de maneira ágil às mudanças constantes que devem fazer parte de nosso cotidiano daqui para frente. Saiba mais sobre o papel da liderança adaptativa e sua relevância para o contexto atual.

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