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Revista Exame: pauta do Governo 4.0 cresce cada vez mais no Brasil e no mundo

Em um mundo cada vez mais digital, quais exemplos e países seguir? E, principalmente, onde está o Brasil nesta corrida? A importância do advento do Governo 4.0 foi o tema da revista EXAME desta semana
Em 28 de May de 2019

Após uma das eleições mais marcantes dos últimos anos, os primeiros meses de 2019 se mostraram muito conturbados quanto à questão da máquina pública, ao ponto de que muitos cidadãos não têm a menor dúvida de que a missão do governo é atrapalhar a vida deles. Mesmo assim, o desenvolvimento de novas tecnologias digitais, como big data, blockchain e inteligência artificial, trazem uma nova concepção das relações construídas entre o Estado e o cidadão. Confira como o tema foi desenvolvido na reportagem de capa da Revista EXAME desta semana, com a participação de nossa fundadora, Letícia Piccolotto, além de algumas de nossas startups aceleradas.

 

Governo 4.0 no Brasil

A importância de colocar a temática da digitalização em pauta cresce cada vez mais, principalmente após a comprovação de que a tecnologia trás, além de facilidades à população, transformações econômicas muito positivas. Segundo estudos da consultoria Accenture, calcula-se que 1% de avanço na digitalização do setor público poderia gerar um acréscimo de 0,5% no produto interno bruto dos países e de quase 2% na receita de comércio exterior.

Aqui no Brasil, uma das expoentes em colocar a temática de Governo Digital na frente dos holofotes é a fundadora do BrazilLAB, Letícia Piccolotto, que, além de ser entrevistada pela revista como referência no tema, ajudou a pautar a reportagem, indicando fontes indispensáveis para que o conteúdo trazido fosse produzido com a maior riqueza de exemplos possível.

 

As startups “GovTech”

Com esta revolução tecnológica em curso, não poderiam faltar as startups que tem seu foco voltado à digitalização e modernização do setor público, as GovTechs, estimadas hoje 600 empresas, só aqui no Brasil. Boa parte mira as oportunidades em âmbito regional. “Num cenário de estados e prefeituras quebrados, muitos políticos estão interessados nas startups porque colocam uma camada de inovação e eficiência na administração e também economizam dinheiro”, comenta Letícia.

 

Aceleradas do LAB

Além de nossa fundadora, o BrazilLAB fez presença na matéria da EXAME através  de duas de suas aceleradas. A Cuco Health, um dos projetos finalistas da edição de 2016 do Programa de Aceleração do BrazilLAB, que conta com um aplicativo que ajuda na administração de medicamentos, explica como a parceria realizada com o Hospital do Coração, de São Paulo, os fez perceber que, com o app, a adesão de pacientes aos seus respectivos tratamentos cresceu de 40% para 79%. “Descobrimos que na rede pública o aplicativo não pode consumir o plano de dados do celular do paciente, senão ele não usa”, diz Lívia Cunha, idealizadora do projeto.

Já a Fábrica de Negócio, uma das vencedoras do nosso último batch, contou sobre o seu case na Prefeitura de Recife, onde a controladoria da prefeitura abriu uma licitação para uma auditoria da folha de pagamentos dos cerca de 37.000 servidores. Um serviço que demoraria cerca de 6 meses, foi feito em menos de 1 minuto, através do software desenvolvido pela startup, verificando-se todo tipo de irregularidade: servidores que recebiam benefícios indevidos, horas extras para quem estava de licença médica, e por aí vai. Em menos de um ano, foram economizados 10 milhões de reais. “Agora, todos os meses, a prefeitura faz esse pente-fino antes de mandar os salários ao banco”, afirma Hamilton Alves Pessoa, fundador da startup.

Além da economia que as tecnologias podem trazer para a administração pública, a qualidade de vida dos cidadãos tende a uma significativa melhora. As pessoas estão cada vez mais acostumadas a resolver rapidamente uma série de assuntos em seu relacionamento com as empresas privadas por meios digitais, de forma que os serviços públicos devem buscar a mesma eficiência, possibilitando um país cada vez mais conectado e desenvolvido em suas diversas esferas.

Confira a reportagem completa no site da Revista EXAME.

 

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